O vereador Cláudio Abreu apresentou uma indicação, na Câmara Municipal de Varginha, para que seja implantado no município o Programa “Segunda Sem Carne”. O pedido foi encaminhado ao Prefeito, à Secretaria de Educação, à Secretaria de Meio Ambiente e à Secretaria de Saúde. Através do Programa Segunda Sem Carne, a Prefeitura se comprometeria a substituir a carne por vegetais às segundas-feiras, em locais nos quais oferece refeições, como escolas e outras instituições. A medida teria o objetivo de minimizar os impactos do consumo de alimentos de origem animal.

Segundo o vereador, o programa ajuda a reduzir a poluição, poupar recursos naturais, combater a fome mundial e contribuir para a saúde da humanidade. “De acordo com a ONU, criar animais para consumo é a atividade que mais contribui para a emissão de gases de efeito estufa. É de se registrar que cada vez mais se desmatam habitats naturais para o plantio de grãos com o intuito de alimentar os animais”, informou Cláudio Abreu.

Os dados apresentados pelo vereador indicam que cerca de 6 Kg de proteína vegetal é utilizada para produzir 1 Kg de proteína animal. “Enquanto um bilhão de pessoas no mundo sofrem de desnutrição, 1/3 da colheita de cereais consumíveis no planeta é usado para alimentar animais para consumo. Sendo que esse 1/3 seria suficiente para alimentar cerca de 3 bilhões de pessoas”, disse o vereador propositor, reforçando que a medida servirá de exemplo para outras cidades.

O vereador Carlos Costa apresentou um requerimento, na Câmara Municipal de Varginha, questionamento o motivo da frequente interrupção no fornecimento de água nos bairros Novo Tempo, Carvalhos e Cruzeiro do Sul. Entre as perguntas do vereador estão quais medidas estão sendo tomadas para evitar esse problema e porque as contas de água dos moradores desses bairros estão vindo com valores muito acima do esperado. O documento foi encaminhado ao Prefeito e à Copasa - Companhia de Saneamento Básico de Minas Gerais.

Segundo informações recebidas por Carlos, a interrupção no fornecimento de água nos bairros citados chega a durar até três dias. Também foi relatado que os valores cobrados nas contas de água são consideravelmente maiores, em relação aos outros bairros da cidade. “Moradores dos bairros Novo Tempo, Carvalhos e Cruzeiro do Sul me procuraram, preocupados com as interrupções constantes no fornecimento de água. Os mesmos moradores desejam saber se o valor do metro cúbico desses bairros é mais caro ou se os medidores estão funcionando corretamente, pois a falta de água não condiz com os valores cobrados nas contas”, disse o vereador, aguardando o retorno da Administração Municipal e da Copasa.

O vereador Buiú do Ônibus apresentou um requerimento, na Câmara Municipal de Varginha, solicitando ao Prefeito e ao Secretário de Obras e Serviços Urbanos informações a respeito da instalação de portas nos banheiros públicos na Concha Acústica. O vereador deseja saber o motivo da medida não ter sido realizada e se existe previsão para que o serviço seja prestado.

No dia 08 de fevereiro, o vereador Buiú do Ônibus apresentou uma indicação, solicitando a instalação de portas nos banheiros públicos da Concha Acústica e do Terminal Rodoviário. O serviço foi prestado nos banheiros do Terminal Rodoviário, o que até o presente momento não aconteceu com as instalações da Concha Acústica. Segundo o vereador, o local continua em situação precária e imprópria para o uso. “É importante ressaltar que a Concha Acústica tem sido palco de diversos eventos culturais e que a medida indicada é indispensável para possibilitar que os varginhenses e turistas, que visitam nosso Município, possam usufruir desse espaço público com o mínimo de conforto e comodidade”, disse o vereador propositor.

O vereador Dudu Ottoni apresentou uma indicação, na Câmara Municipal de Varginha, solicitando ao Prefeito, ao Comandante do 24° Batalhão de Polícia Militar e ao Diretor da Guarda Civil Municipal para que sejam tomadas providências para aumentar o policiamento ostensivo nos bairros e na região central do município, com o objetivo reduzir os casos de roubos e furtos.

A solução para o problema da violência envolve diversos fatores, como a minimização das desigualdades sociais, melhor distribuição de renda, geração de emprego, investimento nas forças policiais e educação básica de qualidade. Apesar disso, segundo o vereador, o policiamento contribui para a redução dos índices de criminalidade, pois inibe a ação de infratores. “A violência nos centros urbanos é uma realidade atual e afeta significativamente a qualidade de vida da população. A sensação de insegurança e medo é sentida por todos os segmentos da sociedade. Em Varginha, a realidade não é diferente. Infelizmente, os noticiários locais divulgam os vários tipos de crime que têm acontecido na cidade”, disse Dudu Ottoni.

O vereador também aproveitou a oportunidade para elogiar o trabalho que vem sendo prestado pela Polícia Militar na cidade. “Sabe-se do esforço da Polícia Militar e da Guarda Municipal em atender às reivindicações e também da grande demanda no município. O que solicito é um reforço em pontos mais críticos, onde recentemente houve registros de tentativas de furtos e roubos”, informou. 

O presidente da Câmara Municipal de Varginha, vereador Zacarias Piva, apresentou um requerimento solicitando ao Prefeito e à Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa - informações a respeito do repasse financeiro para o Fundo Municipal de Saneamento Básico, instituído pela Lei Piva. O presidente deseja saber se a Copasa já realizou o repasse e se houve o investimento. Se sim, em quais áreas.

O Fundo Municipal de Saneamento Básico foi instituído através da Lei número 6.272/2017, de autoria do Executivo, mas que foi derivada de uma emenda realizada por Piva quando foi votada a renovação do contrato do Município com a Companhia de Saneamento. Vinculado à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos, os recursos derivados dos repasses financeiros destinam-se aos programas e ações de saneamento básico e infraestrutura. Através do contrato firmado com a Prefeitura, a concessionária prestadora de serviços de Saneamento Básico no município (Copasa) tem que repassar ao fundo 3% de sua receita líquida operacional.

Segundo o presidente, é preciso deixar a população ciente a respeito dos investimentos provenientes da Lei Piva, tamanha a repercussão do projeto. “Com a grande repercussão positiva da publicação da Lei e com a enorme expectativa dos cidadãos a respeito das melhorias em Saneamento Básico e infraestrutura, é necessário acompanhar de perto quanto a Copasa está repassando ao Município e onde a verba está sendo investida, motivo pelo qual apresento esse requerimento e aguardo as informações solicitadas”, informou o vereador.